A Síndrome metabólica é definida como a união de fatores de risco para doença cardiovascular, sendo incluídas seguintes alterações: obesidade abdominal, hipertensão arterial, triglicerídeos elevados, baixo HDL (colesterol bom) e diabetes mellitus ou resistência à insulina. A definição para adultos segundo diretrizes brasileiras, o indivíduo que apresentar 3 ou mais critérios citados à cima, é considerado portador da Síndrome Metabólica.
Na faixa etária pediátrica não há uma definição amplamente aceita de Síndrome Metabólica, dificultando a comparações das prevalências.
A prevalência da Síndrome Metabólica na infância é menor que em adultos, variando de 6% a 10%, apresentando maior prevalência em crianças obesas 42%. Como não há um consenso na definição da Síndrome Metabólica, os dados de sua prevalência variam de acordo com o critério utilizado.
Juntamente com a Síndrome Metabólica e resistência à insulina algumas alterações de pele podem estar associadas (estrias, acantose nigricans, acne), alta estatura, irregularidade menstrual, síndrome de ovários policísticos, pubarca precoce, alterações no metabolismo do colesterol.
A resistência à insulina é avaliada com um exame de sangue, identificada pela dosagem de insulina e glicose de jejum e após calculada através do cálculo do HOMA-ir.
A prevenção da Síndrome Metabólica começa durante a gestação, garantindo um acompanhamento adequado do crescimento fetal, para evitar as causas de restrição de crescimento intrauterino e prematuridade.
As crianças que nascem pequenas para idade gestacional são as de maior fator de risco para Síndrome Metabólica. Após o nascimento o aleitamento materno é fator protetor contra o ganho de peso excessivo, sendo que para cada mês de aleitamento materno há redução de 4% de risco de obesidade. Além do aleitamento materno, a introdução adequada da alimentação complementar também é importante na redução de riscos de obesidade e Síndrome Metabólica.
A alimentação adequada e a prática regular de atividade física são fundamentais na prevenção de doenças crônicas.
Portanto, para evitar as complicações das doenças crônicas, é importante a prevenção desde a infância. Devemos sempre incentivar o aleitamento materno e a introdução adequada da alimentação complementar, tanto em quantidade quanto na qualidade.
Fonte: Nestlé Nutrition Institute. Proteína e Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes.
Na faixa etária pediátrica não há uma definição amplamente aceita de Síndrome Metabólica, dificultando a comparações das prevalências.
A prevalência da Síndrome Metabólica na infância é menor que em adultos, variando de 6% a 10%, apresentando maior prevalência em crianças obesas 42%. Como não há um consenso na definição da Síndrome Metabólica, os dados de sua prevalência variam de acordo com o critério utilizado.
Juntamente com a Síndrome Metabólica e resistência à insulina algumas alterações de pele podem estar associadas (estrias, acantose nigricans, acne), alta estatura, irregularidade menstrual, síndrome de ovários policísticos, pubarca precoce, alterações no metabolismo do colesterol.
A resistência à insulina é avaliada com um exame de sangue, identificada pela dosagem de insulina e glicose de jejum e após calculada através do cálculo do HOMA-ir.
A prevenção da Síndrome Metabólica começa durante a gestação, garantindo um acompanhamento adequado do crescimento fetal, para evitar as causas de restrição de crescimento intrauterino e prematuridade.
As crianças que nascem pequenas para idade gestacional são as de maior fator de risco para Síndrome Metabólica. Após o nascimento o aleitamento materno é fator protetor contra o ganho de peso excessivo, sendo que para cada mês de aleitamento materno há redução de 4% de risco de obesidade. Além do aleitamento materno, a introdução adequada da alimentação complementar também é importante na redução de riscos de obesidade e Síndrome Metabólica.
A alimentação adequada e a prática regular de atividade física são fundamentais na prevenção de doenças crônicas.
Portanto, para evitar as complicações das doenças crônicas, é importante a prevenção desde a infância. Devemos sempre incentivar o aleitamento materno e a introdução adequada da alimentação complementar, tanto em quantidade quanto na qualidade.
Fonte: Nestlé Nutrition Institute. Proteína e Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes.
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