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17 de março de 2014

10 benefícios da Goji Berry




1 - Rica em polissacarídeos, que impedem a absorção de patógenos intestinais (imunidade)
2 - Rica em vitaminas do complexo B que auxiliam na constituição de células protetoras (imunidade)
3 - Rica em arginina e glutamina, que auxiliam na liberação do hormônio do crescimento (interessante para quem quer ganhar massa magra)
4 – Potente estimulante, auxilia no aumento no nível de energia e na capacidade de concentração
5 – Pela ação estimulante, também pode ajudar na redução da fadiga e do estresse
6 – Sua ação antioxidante promete benefícios na prevenção de doenças cardiovasculares e diabetes
7 – Rica em fitoquímicos (carotenoide, zeaxantina, luteína e antocianina) que atuam como substâncias anticancerígenas
8 – Os carotenoides são substâncias que previnem o envelhecimento da pele
9 – A zeaxantina e a luteína são substâncias que atuam na proteção dos olhos
10 – Por conter triptofano, um precursor de serotonina, seu consumo está associado ao bom-humor, alegria e satisfação
11 – Pela presença de beta-sisterol, que tem ação anti-inflamatória, ajuda a equilibrar os níveis de colesterol

Goji Berry: a sensação do momento e seus benefícios



O Goji Berry se destaca por ter várias propriedades benéficas à saúde. É uma fruta rica em aminoácidos, vitaminas, minerais, ácidos graxos insaturados, antioxidantes e polissacarídeos. É um pouco calórica: uma colher de sopa tem 50 calorias.
A goji berry possui uma grande quantidade de nutrientes antioxidantes. Por isso, é considerada um superalimento. Nela encontramos 18 aminoácidos, elevadas concentrações de vitamina A (beta-caroteno), B1, B2, B6 e vitamina E. É a fruta com maior quantidade de vitamina C (tem muito mais do que a laranja, por exemplo), ricas em ferro, polissacarídeos e fitoquímicos, sendo os destaques a luteína e zeaxantina.
Ela tem potente ação estimulante, pode auxiliar no estímulo à prática de atividades físicas e, consequentemente, causar emagrecimento.
Há três formas de encontrá-la: na forma in natura (por ser importada, é bem raro de encontrar nos mercados), desidratada (em lojas e empórios especializados em produtos naturais) e na forma de suplementos, em cápsulas ou em pó (em farmácias de manipulação).
A fruta desidratada não apresenta perda de nutrientes, além de ter poucas calorias e ser de fácil consumo durante o dia. Nela, encontramos um pool de nutrientes e substâncias benéficas, algumas ainda desconhecidas.
A quantidade diária recomendada são duas colheres de sopa ao dia ou 150 ml de seu suco. Ela pode ser incluída no lugar de outra fruta, preferencialmente pela manhã.
Podemos misturá-la a outras frutas, assim como a iogurtes, cereais, saladas ou batidas e sucos. Seu sabor é levemente amargo. Se consumido com iogurte, pode ser mais saboroso. Evite adicionar açúcar.
Para aqueles que buscam incluir a fruta na sua alimentação, a dica é inclui-la pela manhã ou antes de ir para academia.
Experimente: um iogurte natural desnatado + uma colher de sopa de goji berry + 1 colher de sopa de mel + 1 colher de sopa de granola + uma colher de sopa de linhaça ou chia. Fica uma delícia!

11 de março de 2014

Descubra o que é o índice glicêmico e evite acumular gordurinhas extras!

Hoje saiu uma matéria da Nutricionista Thayse Stapassoli no site do clicrbs (Blog Barra de Cereal) muito interessante. Vale a pena ler, principalmente quem está querendo emagrecer!

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Reprodução, Instagram
Você sabe o que é o Índice Glicêmico dos alimentos? Hoje, a nutricionista Thayse Stapassoli vai explicar algumas estratégias que podem fazer você evitar aquelas temidas gordurinhas. 

O que é o índice glicêmico dos alimentos?
O índice glicêmico (IG) diz respeito à velocidade com que o açúcar proveniente da digestão dos carboidratos alcança a corrente sanguínea. Quanto mais rápido esse carboidrato for digerido, maior será seu índice glicêmico.
Por que é importante sabermos os IG dos alimentos?
Primeiro, para nos mantermos saudáveis. Segundo, para não acumularmos “gordurinhas extras”. Pois o grande vilão pelo acúmulo da gordura na região abdominal e nos famosos pneuzinhos (flancos) é a elevação dos níveis de açúcar no sangue (glicose), que provoca o aumento dos níveis de insulina. O pâncreas libera insulina em resposta à presença de glicose na corrente sanguínea – quanto mais alta estiver a glicose, mais insulina será liberada para que a célula possa captar a glicose para o seu interior (a qual será armazenada como gordura).
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Foto: Emerson Souza
A elevação do nível de insulina é a principal causadora do depósito de gordura visceral. Em contrapartida, a gordura visceral produz uma série de sinais inflamatórios desencadeando uma série de complicações orgânicas.

Como identificar o índice glicêmico dos alimentos?
O índice glicêmico é classificado como: baixo índice glicêmico (menor do que 55), moderado índice glicêmico (56 a 69) e alto índice glicemico (maior do 70).

10  alimentos com baixo índice glicêmico
Brócolis, repolho, alface, espinafre, tomate, couve-flor, abobrinha, maçã, pêra, ameixa.
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10 alimentos com índice glicêmico moderado
Pêssego, arroz parboilizado, abacaxi, uva, laranja, passas, lactose, feijão, aveia, batata doce.

10 alimentos com alto índice glicêmico
Carboidrato em gel, mel, melancia, pão branco, suco de laranja, tâmara, batata cozida, macarrão, bebidas isotônicas, tapioca.
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Foto: stock.xchng

Qual é a importância de consumir alimentos com baixo índice glicêmico?
Se elevarmos a glicose do nosso sangue e, como consequência, a insulina, iremos armazenar esse açúcar no forma de gordura. E como a célula capta a glicose rapidamente quando se consome um alimento de alto índice glicêmico, não sobra glicose circulante na nossa corrente sanguínea, levando informação ao cérebro de que você não está mais saciado e precisa de alimentar novamente.
Você já deve ter percebido que logo após comer um prato cheio de macarrão já está fome novamente! Isso porque o macarrão é um alimento de alto IG. Em contrapartida, se você optar por um alimento rico em fibras, ou até mesmo, combinar todos os macronutrientes em uma mesma refeição (carboidrato, proteína e gordura – o que ao meu ver é sensacional!) você tornará a digestão mais lenta, pois a liberação de glicose na corrente sanguínea será mais lenta, impedindo o depósito de gordura.
Como vocês viram, algumas frutas possuem IG alto (por isso não é uma opção nada boa fazer dietas em que só pode comer frutas). Para retardar a liberação da glicose sanguínea, uma boa estratégia é consumi-las junto com alguma gordura boa, como por exemplo as oleaginosas (castanhas, nozes, macadâmia, amêndoas, pistache).

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Foto: Aline Mendes

Se ingerirmos alimentos com baixo índice glicêmico, podemos emagrecer? Por quê?
Na busca do corpo perfeito as pessoas são capazes de fazer loucuras. Mas basta você conhecer os alimentos e seus índices glicêmicos, que tudo fica mais fácil. Pois priorizando alimentos de moderado a baixo IG, você controla o insulina, a grande vilã dos depósitos de gorduras indesejados. Lembre-se de combinar todos os macronutrientes em todas as refeições!

Para os praticantes de atividade físicas aí vai uma dica: o único momento em que você pode e deve dar prioridade a alimentos de alto índice glicêmico é no pós-treino. Isso porque todas as reservas de glicogênio (forma em que o carboidrato é armazenado no corpo) foram depletadas durante o treino, e você precisa repor para uma próxima sessão de treinamento. Mas isso tudo dependerá do objetivo de cada pessoa, bem como o seu nível de treinamento.