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28 de julho de 2010

Pinho Coreano - Promote Diminuir o apetite

Chega ao Brasil um suplemento natural para ajudar a maneirar nas refeições.
O laboratório Galena traz ao Brasil um reforço para quem busca controlar a alimentação. Trata-se de um nutracêutico à base de pinho coreano (chamando de PINNO THIN) que consumido antes do almoço e janta, pode diminuir a fome.
este produto é extraído do óleo da castanha do pinho. "Estimula a liberação de hormônios produzidos no tubo digestivo responsável por avisar o cérebro que estamos satisfeitos".
Ele vai ser vendido em sachês, que poderá ser misturado em água, sucos, shakes,...

Deve ser usado sob orientação e nunca esquecer da reeducação alimentar e exercícios!

Quais as diferenças entre os tipos de ARROZ?

Recebi por e-mail uma sugestão de matéria. Quais as diferenças entre os tipos de arroz:

INTEGRAL: Este tipo mantém a camada externa do grão, o farelo. Conserva suas propriedades nutritivas na casaca, como as vitaminas do complexo B. É uma ótima fonte de fibras, que evitam os picos de açúcar no sangue.

POLIDO ou BRANCO: é o nosso arroz do dia-a-dia. Ele é pobre em fibras e ainda perde quantidades de ferro, fósforo, potássio, manganês e magnésio. Este arroz é somente fonte de carboidrato e proteína.

PARBOILIZADO: Este arroz para por um processo de tratamento, ele é colocado com casca, em água fervente dentro de tanques. Há controvérsias se durante este tratamento as vitaminas e minerais acabam no líquido antes do refino ou se à água fervente leva os nutrientes para dentro do grão.

CATETO: o arroz cateto ele caracteriza-se, pois matem o grão intacto, preservando a sua película e o gérmen, onde se encontram a maior parte dos nutrientes. Os grãos são curtos, curvados e translúcidos, com maior quantidade de amido, que o tornam mais macios e cremosos.

ARBÓREO: Utilizado em preparações para risoto, contém bastante amido, que fornece a consistência cremosa ao arroz.

VERMELHO: é u arroz pouco utilizado na culinária, mas o grão é altamente nutritivo e benéfico à saúde. Na sua composição encontra-se a monocolina (estatina natural), substância que pode auxiliar na redução do nível de colesterol, LDL-Colesterol e VLDL-colesterol no sangue, que podem causar infartos e derrames cerebrais.

15 de julho de 2010

Conheça alguns fatores que podem atrapalhar a perda de peso

Muitas vezes seguimos corretamente a dieta, fazemos atividade física e não conseguimos baixar peso! Esta dificuldade pode estar relacionada a desequilíbrios hormonais e doenças crônicas que alteram o nosso metabolismo. Remédios, comidas light ou diet, alergias, pesticidas, entre outros podem facilitar o acúmulo de gordura ou frear o processo de emagrecimento.

Remédios: Antibióticos, antidepressivos, antipsicóticos, anti-hipertensivos, anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal (TRH) são apenas alguns dos medicamentos que podem fazer o organismo acumular alguns quilinhos. O ganho de peso acontece por vários motivos. Alguns remédios interferem com a qualidade do sono e aumentam a fome, outros aumentam o cansaço e diminuem a disposição para os exercícios, e a maioria favorece a retenção de líquidos. Se o ganho de peso foi expressivo (mais de três quilos em um mês), o ideal é conversar com um médico.

Excesso de comidas dietéticas: Além de ricos em corantes, adoçantes e outros aditivos químicos, a maioria dos diet e light não tem o mesmo sabor que o original. Criam uma insatisfação crônica e podem detonar compulsões alimentares. Corantes e adoçantes também estão associados à retenção de líquidos.

Calorias químicas: Pesticidas e substâncias tóxicas encontradas em plásticos, tintas, produtos de limpeza, tapetes e colchões podem, ao longo dos anos, afetar os sistemas endócrino e imunológico, causando alergias e intolerâncias alimentares.

Alergias: A inflamação crônica causada por alergias alimentares ou respiratórias pode diminuir a eficácia com que o corpo metaboliza gorduras. Além disso, aumentam a retenção hídrica. Latícinios, soja, glúten, enlatados, corantes amarelos, sulfitos, frutos do mar e amendoim são os responsáveis pela maioria dos casos de alergia alimentar.

Noites mal dormidas: A falta de sono aumenta o apetite, pois altera o funcionamento de dois hormônios que regulam a fome e a saciedade. Também pode causar a resistência à insulina, quadro que aumenta a fome e dificultando a perda de peso e pode causar diabetes e doenças cardiovasculares.



Conheça ervas mais potentes que o chá verde

Os benefícios do chá verde (camellia sinensis), nós já conhecemos... auxilia no emagrecimento, antioxidante (protege contra os radicais livres).
Sabemos também que este chá dá origem ao chá branco, chá vermelho e chá amarelo (o que difere é o tempo de colheita e fermentação da erva).
Todos estes chás ajudam a perde peso, pois provocam a termogênese (aumento da temperatura corporal), acelerando o metabolismo e favorecendo a queima de gorduras.
Mas não basta fazer uma dieta à base de chás, existem maneiras corretas de preparação (ver marcador CHÁ VERDE) e não devem ser ingeridas logo após as principais refeições, pois podem diminuir a absorção de alguns nutrientes.
Além do chá verde, temos o hibisco, carqueja, alcachofra e sene que são ótimos emagrecedores (pode tomar 500 ml de chá ao dia, feita da folha). Devem ser tomados pelo menos 3 vezes na semana e quem prefere o chá gelado ao quente pode tomá-lo até 24 horas depois do seu preparo.

Propriedades dos chás derivados da Camellia sinensis:

Antioxidante: contém componentes como as catequinas, que são fitoquímicos encontrados nos alimentos de origem animal, previnem envelhecimento precoce assim como ajudam a prevenir e a controlar o excesso de radicais livres.

Digestivo: ativa a produção dos ácidos estomacais.

Energético: a presença da cafeína que acelera o metabolismo.

Antibacteriano: auxilia no combate às bactérias causadoras de cáries. Ele evita que a bactéria se fixe no dente, diminuindo, assim, a produção do ácido responsável pela proliferação das cáries.

OBS: se caso você sofra de insônia, não beba o chá verde depois dás 18h, devido à cafeína.
Para ter efeitos emagrecedores, apartir do chá, a dieta deve estar associada a uma alimentação saudável e uma prática de atividade física.

1 de julho de 2010

BENEFÍCIOS DA FARINHA DE BERINJELA

A farinha de berinjela concentra até 10 vezes mais fibra que o legume, ela oferece inúmeros benefícios: ajuda a emagrecer, regula o intestino e ajuda a baixar o colesterol.
Em um estudo realizado na UFRJ, pesquisadores avaliaram 12 voluntárias acima do peso por 60 dias. O grupo que consumiu a farinha de berinjela apresentou uma diminuição da circunferência da cintura, com redução da gordura visceral, que está associada com o diabetes e doenças cardiovasculares, diminui os níveis de colesterol ruim, triglicerídeos e ácido úrico. Os participantes ingeriram 2 c. sopa da farinha durante 2 vezes ao dia.

A berinjela é rica em vitamina A, complexo B e C, cálcio, fósforo e ferro, além de antioxidante como flavonóides presente na casca da berinjela.

Como fazer a farinha em casa:
• Colocar 1 Kg de berinjela e desidratar em forno a 200 graus, após bater no liquidificador.
• Ao comprar a berinjela selecione as com casca lisas e brilhantes, sem manchas.
• Guardar em um pote bem fechado e afastada da luz.
• 1kg de legume rende 100g de farinha

ATENÇÃO: Sempre após o consumo da farinha de berinjela, comer uma fruta fonte de vitamina C, para reduzir a formação de radicais livre, que são formados depois do consumo da farinha.

AUMENTA A PROCURA POR CORANTES NATURAIS

O interesse por pigmentos naturais se deve, às reações que a substâncias artificiais podem provocar como manifestações na pele bem parecida com as de um processo alérgico. A grande vantagem, segundo o especialista Paulo Roberto Carvalho, pesquisador em SP, seria evitar o uso de aditivos químicos.
O amaranto por exemplo que é o corante sintético mais utilizado no Brasil, foi suspenso temporariamente nos EUA e proibido na Europa. O importante é que a produção seja criteriosa. Do contrário, até o natural pode ser tóxico.
Os corantes naturais têm função única de tingir os alimentos, a cor é determinante para o sucesso do produto.
Alguns corantes naturais, já desafiam a indústria:

BIXINA
É um carotenóide, assim como o betacaroteno da cenoura, retirado da semente do urucum. Seus tons passam pelo avermelhado e chegam ao marrom-tijolo.



CURCUMINA
Seu amarelo está nos pães, lácteos. O pigmento é extraído da raiz da cúrcuma, cultivados em países como Índia, China e Peru.

 
 
 CLOROFILA
Tons esverdeados estão em qualquer planta. Mas é do espinafre que vem o corante usado para colorir comidas.






ANTOCIANINA
Está na casca da uva o roxo que pinta as bebidas, preparados de frutas e confeitos. Também podemos encontrar na ameixa, framboesa e amora.