O interesse por pigmentos naturais se deve, às reações que a substâncias artificiais podem provocar como manifestações na pele bem parecida com as de um processo alérgico. A grande vantagem, segundo o especialista Paulo Roberto Carvalho, pesquisador em SP, seria evitar o uso de aditivos químicos.
O amaranto por exemplo que é o corante sintético mais utilizado no Brasil, foi suspenso temporariamente nos EUA e proibido na Europa. O importante é que a produção seja criteriosa. Do contrário, até o natural pode ser tóxico.
Os corantes naturais têm função única de tingir os alimentos, a cor é determinante para o sucesso do produto.
Alguns corantes naturais, já desafiam a indústria:
É um carotenóide, assim como o betacaroteno da cenoura, retirado da semente do urucum. Seus tons passam pelo avermelhado e chegam ao marrom-tijolo.
Seu amarelo está nos pães, lácteos. O pigmento é extraído da raiz da cúrcuma, cultivados em países como Índia, China e Peru.
CLOROFILA
Tons esverdeados estão em qualquer planta. Mas é do espinafre que vem o corante usado para colorir comidas.
ANTOCIANINA
Está na casca da uva o roxo que pinta as bebidas, preparados de frutas e confeitos. Também podemos encontrar na ameixa, framboesa e amora.
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